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domingo, 19 de dezembro de 2010

ALBERT FISH , O VAMPIRO DO BROOKLYN

A HISTÓRIA

Albert Fish nasceu em Washington em 1870. Aos 5 anos ele foi para um orfanato. No orfanato ele tomou um prazer imenso ao ser abusado, o que influenciou sua mente a gostar do sado-masoquismo. Aos 7 anos sua mãe o tirou de lá porque havia conseguido um emprego.
Aos 9 ele caiu de uma cerejeira e machucou-se seriamente na cabeça, o que mais tarde causara dores de cabeça e pequenos problemas mentais (é muito comum acontecer isso entre os serial killers na infância). Aos vinte anos ele se mudou para Nova York, onde começou a ter relações sado-masoquistas homossexuais. Em Nova York ele começou a estuprar crianças e participar de "atividades bizarras". Cometeu seu primeiro assassinato em 1910, onde ele mutilou e torturou sua vítima. Daí então ele começou a ter preferência por crianças e começou a assassiná-las.
Por volta de 1920 Fish viajou por 23 estados americanos pintando casas, ele via esse trabalho como a perfeita oportunidade para cometer suas atrocidades às criançinhas.
Fish lia frequentemente a bíblia e dizia que a voz de Deus o mandava matar. Ele também gostava de inserir agulhas no corpo perto da genitália, atos de dor o excitavam.
Em maio de 1928 um homem chamado Frank Howard fez amizade com a família Budd. Um dia o Sr. Howard perguntou se ele podia levar Grace, a filha de 10 anos, para uma festa. A família Budd permitiu... e nunca mais viu sua filha ou o velho homem novamente.
O Sr. Howard era de fato Albert Fish, aos 58 anos. Ele teve a idéia de matar Grace Budd para depois usar seu corpo para atos de canibalismo. Seis meses depois, a família Budd recebeu uma carta anônima do assassino que admitiu ter matado Grace, cozido seu corpo e depois comê-lo.
A polícia procurou por alguns apartamentos onde achavam que as letras tanto da carta quanto da pessoa eram parecidas. Até que encontraram Albert Fish.
Ele ficou conhecido como "O Vampiro do Brooklyn" que tirou a vida de 4 crianças em 1932-34.
Fish foi acusado pelo assassinato de Grace Budd, sua defesa foi a insanidade. O juri não concordou com a idéia e Fish foi setenciado à morte. Em Sing Sing Prison em 16 de janeiro de 1936, Albert fish que descreveu a sentença à morte como "a maior emoção da minha vida", foi eletrecutado. A primeira carga elétrica falhou por baixo circuito, isso por causa das agulhas que Fish havia inserido em seu corpo por todos aqueles anos. Albert Fish cometeu centenas de abusos sexuais e 16 (ou mais) assassinatos.
Aparição de um espírito no filme "Três solteirões e um bebê"
Aqui é a única armação de vídeo do filme " Três Solteirões e um Bebê " onde uma imagem de fantasma aparece na janela. Quando assistindo o vídeo em tempo real, você verá isto. 
Há uma cena no filme Três Solteirões e um Bebê nos quais algumas pessoas reivindicam ter visto a figura fantasmagórica de um menino pequeno que foi morto na casa da qual a cena foi filmada. É dito que os pais do menino têm processado o estúdio de filme em algumas variações, ou os donos da " casa ", por deixar o nome do menino sido lançado à imprensa. Também há contos de outros objetos fantasmagóricos que são vistos ao longo do filme, notavelmente um rifle que aponta à cabeça do " menino " de fantasma.
Ao longo do tempo esse caso foi muito discutido.
Observe bem o garoto na janela (à esquerda).
Eis a imagem.
Não se deixe levar pelas aparências, muito das vezes pessoas não conseguem ver o que uma máquina fotográfica pode revelar. Aparições intrigantes e muito suspeitas diante de nossos olhos se afirma que algo muito estranho pode estar acontecendo no momento e em qualquer lugar que estivermos. Dizem algumas pessoas, que normalmente, quando alguém morre e não acredita que morreu, sua alma vaga pelos cantos e redondezas desse mundo. Essa questão de "além da vida e após a morte" são assuntos que precisam de muito cuidado, pois não conhecemos o sobrenatural de nossas vidas, nem mesmo muito bem o subconsciente.
    A foto que vai ser mostrada foi tirada em uma floresta perto de um cemitério. Aparece vultos esbranquiçados com formas que qualquer um pode demonstrar.
    Muitas pessoas poderão perguntar o "Por que" do tal fotógrafo conseguir revelar a foto de um lugar escuro e perto de um cemitério mostrando uma paisagem não muito significativa. Pois bem, existem pessoas que conseguem gravar um simples assalto, morte, ou seja qual for o acontecimento com câmeras amadoras e até mesmo fotografar esses terríveis acontecimentos. Muitos fotógrafos não se revelam nas revistas, manchetes e jornais por que passam por traumas jamais curáveis ou tivesse que passar por psicólogos para esquecer o fenômeno marcado na sua vida.
    A única explicação que pode se dar é o momento exato (coincidência) para ter uma aparição como essas, e muitas outras que já estão e outras que serão reveladas neste site.
    
Estamos diante de uma fotografia tirada a alguns anos atrás  na parte interna de uma Igreja.
        Não se sabe qual ano ela foi tirada, nem quem a bateu, mas todos dizem ver um espírito perdido vagando nas noites após as missas e celebrações.
        Algumas pessoas dizem nunca terem visto nada, mas até que em um dia, essa pessoa ficou um pouco mais de tempo na Igreja, estava só e resolveu bater uma foto do altar, e sem mais nem menos na revelação apareceu isto.
        Você pode notar que acima do altar no círculo claro, aparece a imagem de uma mão terminando na forma da cabeça de um peixe, muitas pessoas dizem ver outra coisa ou outro animal.
        Logo abaixo você pode perceber a imagem de um espírito, brilhando no altar.

doenças

sábado, 18 de dezembro de 2010

suicidio

Mistério no Vôo do DC-4

  Durante um vôo de rotina de Nova York a Miami em 14 de julho de 1952, o capitão William Nash e seu co-piloto William Fortenberry atentaram para um estranho brilho, não muito longe do avião deles, quando estavam a alguns quilômetros de Norfolk, Virgínia.
Eram 8 horas da noite; o céu apresentava uma boa visibilidade. A luminosidade vista por eles parecia vir de seis objetos que voavam em formação. Os objetos tinham formato definido e "evidentemente circular" com bordas nítidas, e "não fosforescentes ou indefinidas", conforme relato de Nash.
Os seis OVNIs sobrevoaram a baía de Chesapeake por volta de 700 metros de altura, segundo os pilotos, encontrando-se em seguida com mais dois discos; desapareceram depois, quando estavam alinhados abaixo do avião -- um DC-4 da Pan American.
A tripulação do DC-4 não foi a única a relatar um fato desse tipo naquela região -- após enviar por rádio um relatório, souberam, na manhã seguinte, que sete grupos da região também emitiram relatórios  falando sobre discos brilhantes. Segundo parecer oficial, foram verificadas as posições de todas as aeronaves que voaram sobre aquela área naquela noite, e nada de incomum foi apontado.

vivo!!!!!!!

Max Hoffman foi declarado clinicamente morto com a idade de cinco anos. Foi então sepultado.
Na noite seguinte ao enterro, sua mãe se inquietava com um sonho que a pouco tivera. No sonho via seu filho se revirando no caixão, lutado desesperadamente para manter sua vida. A morte o caçava; era visto pela mãe com as mãos atravessadas abaixo da face direita.
A sra. Hoffman, depois de acordar do pesadelo, tentava convencer seu marido a resgatar o ataúde, mas ele recusou o plano; tinha a idéia de que sua esposa ainda não aceitava a morte do filho.
Outra noite chega, e a ela traz de volta o mesmo pertubardor sonho. Seu marido agora concorda em exumar o corpo do filho. Foram ao cemitério à uma hora da madrugada e, com a ajuda de um vizinho, desenterram e abrem o caixão. A posição do corpo parece demonstrar que o sonho da sra. Hoffman fora real -- tinha as duas mãos cruzadas sob a bochecha direita, conforme o sonho mostrara; não tinha sinal algum de vida.
Para diminuir a inquietação da sua mulher, que acreditava piamente que o filho ainda estivesse vivo, o sr. Hoffman concordou em levar o corpo do filho a um médico a fim de reanimá-lo. Levaram-no ao mesmo médico que assinara o atestado de óbito do menino. Embora a princípio resistisse, o médico começo a tentar reviver o garoto. Uma hora depois, uma pálpebra se abre, Max estava vivo!
Uma semana depois, Max estava totalmente recuperado, só morrendo aos 89 anos de idade.

Mistério na Floresta de Rendlesham

Na manhã de 27 de dezembro de 1980, patrulheiros que faziam a segurança da base americana de Woodbridge, na Inglaterra, notaram luzes estranhas vindas do lado de fora.
A princípio, os patrulheiros imaginariam que as luzes seriam de algum avião que teria caído na floresta de Rendlesham. Três patrulheiros foram investigar, após pedir permissão aos seus superiores. Chegando à floresta, os patrulheiros viram um objeto brilhante, de formato triangular, que possuía uma aparência metálica, e iluminava toda a floresta com uma forte luz branca.
De acordo com o tenente-coronel Charles I. Halt, a suposta nave tinha uma luz vermelha que piscava na parte superior e um conjunto de luzes azuis na parte inferior, estando ou apoiado sobre pernas ou mesmo pairando sobre o solo. O objeto estava localizado a aproximadamente 2 ou 3 metros da base e a 2 metros de altura.
Ao se aproximarem do objeto, ele manobrou por entre as árvores e desapareceu em seguida, deixando os animais de uma fazenda da redondeza bastante agitados. Esse objeto ainda seria visto uma hora depois, perto do portão da base.
No dia posterior, o local onde fora encontrado o objeto foi examinado. Três depressões de 4 centímetros de profundidade e 18 de diâmetro foram encontradas. À noite, mediu-se o nível de radiação do local. E justamente nas três depressões o índice beta/gama era mais acentuado.
Naquela mesma noite, viu-se uma forte luz vermelha por entre as árvores. Ela se movia e pulsava. Em um dado momento, soltou partículas brilhantes e dividiu-se em cinco objetos brancos separados, desaparecendo em seguida. No céu, foram notados três objetos, dois ao norte e um ao sul. Os quais moviam-se rapidamente, em manobras súbitas e angulares, exibindo luzes vermelhas, azuis e verdes.
A cópia da declaração de Halt, junto de uma gravação feita por ele, foi obtida através do Freedom of Information Act. As autoridades dos dois países negaram-se a falar sobre o caso.

tupac shakur

assombraçao 2

A foto a ser apresentada é de uma aparição também esbranquiçada de um espírito que sempre aparece ao lado de portão, não se sabe qual cidade foi tirada a foto, mas se encontra nos E.U.A.  
    Dizem as pessoas que moram perto do local que nunca viram nada à olho nu, mas que quando se bate a foto desse lugar, aparece as mais estranhas aparições.
    A 1ª foto batida foi de uma moça que se destacou no local e essa "nuvem cinzenta" ficou a frente de sua imagem não deixando aparecer metade de seu corpo.
Esta foi tirada faz uns 8 anos, bem recente e ainda mostra o fenômeno causado.
 Só veja a aparição se quiser.

World Trade Center

 Aparição de espíritos e demônios na tragédia em NY.

suposta foto do demonio

FatosNo dia 27 Setembro de 1998, é encontrado um cadáver, muito bem conservado. A primeira vista uma menina vítima de um estupro, recente, com aproximadamente 12 anos de idade. Após uma primeira análise feita pela polícia técnica da cidade, constatou-se que alguns dos objetos pessoais da menina tinham mais de 30 anos. Isto chamou a atenção de uma Universidade Inglesa, que com uma parceria com a polícia local, foi feita uma exumação do corpo.
Feita a análise de DNA, seguida de minuciosos exames, foi constatado que o corpo havia sido conservado, inexplicavelmente, por mais de 30 anos. Foram averiguados todos os crimes ocorridos nesta época mas nenhum bateu com a fisiologia da menina em questão. Porém descobriu-se que ocorreu neste período um desaparecimento de uma menina de dentro de um colégio de freiras, próximo ao local onde o corpo havia sido encontrado. 

Foi então feita uma pesquisa nos arquivos da escola para tentar explicar o estranho acontecimento. A menina chamava-se Marian Melisa Taylor e seus arquivos indicavam a data de seu nascimento no dia 6 de junho 1950. Seu desaparecimento no dia 24 de junho de 1962 . No meio dos arquivos da menina em questão, foi encontrada uma foto com a data no seu verso. Porem esta foto estava em péssimo estado, e foi necessário um espectrografia digitalizada a fim de recuperar a foto.
Para espanto dos que estavam fazendo um trabalho de recuperação nesta foto, a menina apareceu despida, com um vulto inexplicável atrás, como se tivesse puxando-a para dentro de uma sala e ela tentando fugir. Porem na foto original, percebia-se claramente a presença da vestimenta tradicional para uma estudante em um colégio de freiras para a época. Um vestido longo, azul marinho, com a cruz de Cristo no peito. E nenhum sinal de vulto algum.
Descobriu-se também que na noite do dia em que a foto foi tirada, a menina desapareceu. Após a foto ter tomado seu formato atual, foram extraviadas inexplicavelmente as outras fotos da menina de dentro dos computadores da universidade e da policia, inclusive a foto original que foi scaneada para que pudessem ser feitos os estudos.
Professores e Mestres de computação gráfica que trabalhavam no caso, não souberam explicar como a foto original transformou-se tão drasticamente. Tentou-se em vão retroceder o processo e chegar a foto original.



CuriosidadesNa foto original afirmam que a postura da menina era normal de quem esta posando para uma foto, com os pés juntos e o vestido longo deixando apenas as sapatilhas de fora.
Algumas pessoas não vêem a imagem da menina, mas vêem a imagem do demônio atrás dela
Outras dizem ver a imagem se movimentando, como se tentasse fugir do satanás. (Essas pessoas após verem a foto tiveram algum parente próximo, geralmente uma filha ou irmã, vítima de violência sexual seguida de homicídio ou simples desaparecimento).


Vejam estes dados matemáticos A menina foi encontrada 36 anos depois (3+6) = 9
 O ano que ela desapareceu foi (1962) = (1+9+6+2) = (1+8) = 9
 Numero da Besta (6+6+6) = (1+8) = 9
Agora vamos pegar um número de cada, obteremos o 999
 A data cujo ela foi encontrada 27/09/1998 (2+7/9/1+9+9+8) = 9/9/9
 Sua foto apareceu misteriosamente com a photopolaridade magnética invertida, ao fazer uma rotação de 180° com os números duplamente encontrados acima "999" encontraremos o número 666, o numero da Besta
O ano que a menina foi encontrada, 1998 que é igual a 3 vezes o numero da Besta 666
A data de nascimento da menina 6 de junho 1950 (6/6/1+9+5+0) ... (6/6/6) ... 666
A data que a menina desapareceu foi 24/06/1962 (2+4/6/1+9+6+2) ... (6/6/6) ... 666
O numero de letras do nome dela Marian(6) Melisa(6) Taylor(6) ... Reparem o número novamente!
O dia em que a menina desapareceu 24 subtraído da data de seu nascimento 6 = 18
3 x 6 = 18 ou escrevendo 3 x 6 de outro modo 6+6+6.
Não seria tudo isso muita coincidência?


DadosEsta matéria foi tirada de um site de Satanismo hospedado na Inglaterra, que hoje não existe mais. Dizem que a mulher que o fez, sumiu de circulação da Internet e desde então nunca mais se ouviu falar dela. Alguns afirmam que ela ficou louca e suicidou-se, outros que a menina veio busca-la. Algumas pessoas ligadas fortemente ao espiritismo, não tem duvidas em afirmar que a mulher era a própria menina, vinda em forma de um espírito que utilizou o meio de comunicação mais difundido nos dias de hoje, pois teria feito um pacto com o Satanás para que ninguém mais duvidasse dos poderes de Lúcifer (Nome do Diabo) em troca de que ela pudesse descansar em paz, por isso ela mesma haveria indicado o local do seu cadáver para que pudessem encontrá-la.

Quero deixar claro que a Assustador.com.br não tem nada com o satanismo ou o sobrenatural do Diabo, e sim pelos espíritos. Apenas obtém informações semanais de vários arquivos e projetos.

Atenção! se não quiser visualizar a foto, retorne!

Cuidado!!!

Eis a foto.

assombraçoes

Todos da cidade tinham medo de passar pela porteira depois da 22 horas por causa da assombração, eles davam voltas de até 2 Km para não passar por ela.
Até que um dia quando todos estavam no bar jogando sinuca e bebendo cachaça eles distraíram da hora e um velho de + ou - 50 anos, tinha que passar pela porteira. Na Hora em que o pessoal saiu do bar o velho estava muito bêbado e decidiu passar pela porteira, pois ele estava confiando na sua "peixera" e na sua "garrucha", mas todos o avisavam da assombração mas ele não tinha medo. O velho foi assim mesmo.
Quando chegou perto da porteira o homem viu a assombração e disse "Dona Assombração eu quero passar, eu não mexo com a senhora e você não mexe comigo" e foi. Quando abriu a porteira a assombração estava do lado da porteira no alto de um barranco e pulou sobre o velho, os dois rolaram no chão e o homem enfiou a "peixeira" na assombração e saiu correndo até chegar em casa.
No outro dia toda a cidade foi lá ver a assombração e viram que era apenas um Tamanduá Bandeira que estava comendo formigas em um cumpizeiro e se assustou com o velho e o atacou, assim todos desvendaram o mistério

A Viagem


Uma pessoa que tinha casa de praia em Rio das Ostras (Região dos lagos do estado do Rio de Janeiro), e desde criança, acostumava levar parentes para passar as férias lá, dentre eles, os avós, que gostavam muito do local, pelo fato de ser muito tranqüilo.
Os anos se passaram, os avós morreram quando tinha 15 anos, porém a casa sempre esteve disponível para qualquer parente dele que desejasse utilizá-la. A pessoa, até então tinha completado 20 anos e tinha decidido viajar para lá com a sua namorada , para passar o dia dos namorados juntinhos e sozinhos na casa (seria o final de semana perfeito para um casal que se gostava muito). No dia em que chegaram (sexta-feira), nada de estranho aconteceu, a não ser pelo fato de estarem demasiadamente cansados da viagem, e do sexo não ter sido lá tão bom, como era de costume.
Dormiram normalmente sem serem perturbados por nada. Porém foi na madrugada de Sábado para Domingo que algo muito estranho que até hoje não sai dos pensamentos deles, aconteceu.
Estava eu deitado de lado na cama dos meus pais com a minha namorada (que já estava no décimo sono). De alguma forma, eu não conseguia dormir, porém achei injusto perturbar o sono de minha companheira, e resolvi me virar de costas para ela (para deixar a tentação de lado), e fiquei olhando para a janela, mesmo deitado, para ver se começava a clarear. Foi quando eu comecei a ouvir passos na varanda, passos estes eram fortes e emitiam sons de tamanco, então eu pensei:
Devem estar tentando entrar aqui em casa, mas ao mesmo tempo percebi que ladrões não costumam usar tamancos.
No meio da indecisão de levantar ou não para pegar a espingarda na cozinha, meus pensamentos foram cortados por um barulho semelhante a um ventilador velho que nós temos dentro de casa e guardamos ao lado da cama de meus pais.
Este ventilador é uma lembrança de meu avô, que consertava quando dava defeito, e que desde seu falecimento não havia mais pifado.
Bem, o barulho vinha da área de serviço e ecoava por toda a casa. Ele começou a aumentar e eu percebi que aos poucos ele se aproximava do quarto onde eu estava. Passou pela Copa, Cozinha, Corredor, passou direto pelo meu quarto e pelo quarto de minha irmã (ambos desocupados), e entrou no quarto de meus pais onde estava eu e minha namorada. Minha primeira atitude foi ficar parado para saber o que aconteceria, pois eu estava de costas para a porta, e não via nada, apenas escutava.
Quando me dei conta de que o troço tinha parado de frente para minha namorada, exatamente atrás de mim, tentei me virar para puxá-la para junto de mim.
Ao tentar fazer isso, me dei conta de que todos os músculos de meu corpo estavam paralisados. Meus braços não tinham forças para serem levantados, minhas pernas não se arrastavam nem a ponto de encostar em minha namorada, então entrei em pânico e tentei mover minha cabeça ao máximo para onde supostamente estaria a coisa. Meu pescoço estava duro como pedra, porém ao forçar os olhos, notei que uma sombra negra encobria o quarto. Tentei gritar como último recurso e inúmeras vezes, e apenas ar saiu de minha boca; nem um som sequer consegui emitir por diversas vezes.
Foi quando eu já desesperado, reuni as últimas forças e esperanças e soltei um berro, que em condições normais poderia ferir profundamente minha garganta, porém nas condições em que me encontrava, não saiu mais alto do que uma tosse.
Na mesma hora tudo desapareceu e eu pude puxar minha namorada para junto de mim, abraçando-a e contando tudo o que tinha ocorrido nos minutos anteriores.
Ela ficou meio assustada, mas me pareceu que não acreditou muito em minha estória. No dia seguinte, fui na casa de diversos amigos contar tudo e saber se aquilo tinha alguma explicação lógica. Por inúmeras vezes repeti a estória sem transparecer medo nenhum, tanto que ao anoitecer, fomos para a casa e eu pedi para dormir do lado da cama onde a coisa tinha parado. Eu queria ver aquilo de qualquer maneira, porém, para minha decepção, a noite transcorreu com muita calma e nada de estranho aconteceu.
Voltamos para o Rio de Janeiro e eu fui contar para meus pais, da mesma forma que tinha feito com meus amigos, porém dessa vez, ao terminar de relatar tudo, comecei a chorar compulsivamente e não conseguia parar, minha mente foi tomada por tamanha tristeza, e meu rosto debulhou-se em lágrimas. De início não entendi o porquê daquilo, porém me dei conta de duas coisas mais tarde:
1- Minha avó adorava andar de tamanco;
2- Meu avô adorava aquele ventilador;
3- São meus avós por parte de pai;
Daí pensei: Por que não eles?
Sim. Até hoje prefiro acreditar que tudo o que aconteceu pode ter sido em conseqüência deles. Pode ter sido por isso que eu não fiquei com tanto medo no dia seguinte. E ao cair em prantos na frente de meu pai (filho dos supostos fantasmas tive certeza quase que absoluta).
Meu pai, um pouco impressionado com o ocorrido, disse que mandaria rezar uma missa em nome de seus pais, e por diversas vezes conversou com minha tia sobre isso.
Hoje é 24/02/1999 e venho de um carnaval maravilhoso em Rio das Ostras, onde fomos: Eu, minha namorada atual, meu pai, minha mãe, minha irmã e meu pobre cunhado que acordou uma manhã todo sem graça, perguntando pra todo mundo: "Quem foi que deu um tapa na minha mão ontem de noite ?". Como não obteve resposta alguma de ninguém, resolveu dormir no mesmo quarto que eu o restante dos dias.
Eu não sei mais o que pensar, e digo que estou aberto a sugestões e explicações para o ocorrido

coisas estranhas




ets e ovnis




JACK, O ESTRIPADOR


A HISTÓRIA

Por cinco vezes um homem de aspecto insuspeito deslizou por entre o ambiente noturno de Whitechapel, em Londres. Por cinco vezes falou com mulheres da rua. E de cada uma das vezes a mulher morreu esfaqueada - a marca sangrenta do homem chamado Jack, o Estripador. Dezenas de detetives, amadores e profissionais, apresentaram teorias sobre a identidade deste homem. O mistério nunca foi desvendado. Os seus crimes brutais permanecem desconcertantes, fascinantes e insolúveis, um século depois de serem cometidos. Jack, o Estripador, iniciou o seu reinado de terror no ano de 1888 e com ele veio o receio e o pânico.

AS VÍTIMAS

Data: 31 de Agosto de 1888. Mary Ann ( Polly ) Nichols, prostituta de 42 anos, encontrava-se numa rua estreita de Buck’s Row. Um homem aproximou-se dela e Mary anteviu uma boa oportunidade de ganhar algum dinheiro.Mesmo quando ele a levou para a obscuridade, não se alarmou. Havia pessoas a alguns metros de distância. Quando se apercebeu do perigo era demasiado tarde. O Estripador agarrou-a por trás e tapou-lhe a boca com a mão, tendo, depois, lhe cortado a garganta. O corpo mutilado foi encontrado por um carroceiro às primeiras horas da manhã seguinte.
Exatamente sete dias depois, a 8 Setembro, o criminoso volta a atacar. A vítima foi, como seriam todas as outras, uma prostituta: Annie Chapman, de 47 anos. O seu corpo, totalmente retalhado pelo Estripador, foi encontrado por um dos porteiros do mercado de Spitalfields, num pátio das traseiras da casa nº 29 de Hanbury Street. As suas jóias e dinheiro tinham sido colocadas ordenadamente junto aos restos mortais do seu corpo. Correu o boato que o criminoso trazia as suas facas numa pequena mala preta o que originou uma autêntica perseguição a quem transportava malas desse tipo. A policia prendeu dezenas de suspeitos inocentes mas o Estripador não deixara qualquer pista. A única informação que possuíam era que o criminoso era canhoto e possuía alguns conhecimentos de medicina. Um cirurgião da policia declarou que os crimes tinham sido efetuados com destreza e bastante perícia.
Na noite de 30 de Setembro, o Estripador esfaqueou mais duas mulheres e deixou o que constituí provavelmente a única pista da sua sinistra carreira. Por detrás do nº 40 de Berner Street foi encontrada Elizabeth Stride com a garganta aberta de onde jorrava ainda o sangue.
Mas foi o corpo de Catharine Eddowes, que jazia alguns minutos daquele local, o mais mutilado de todos .O rasto de sangue estendia-se desde o corpo retalhado até à porta onde alguém escrevera a giz " Os judeus não são culpados de nada" . Seria o Estripador um judeu que se vingava de um mundo que o perseguia? Ou tratava-se de um juiz enlouquecido que se tornara o seu próprio carrasco? A mensagem, fosse qual fosse o seu significado, poderia ter sido vital. Mas nunca foi devidamente estudada, pois, misteriosa e inexplicavelmente, o chefe da policia, Sir Charles Warren, ordenou que fosse apagada.
No dia 9 de Novembro o assassino volta a atacar. A vítima é uma jovem de 25 anos chamada Mary Kelly e seu corpo foi encontrado, desmembrado, no seu quarto, no nº13 de Miller’s Court. Mary foi, pelo que se julga, a ultima vitima do Estripador, que não voltou a repetir os seus crimes.

OS SUSPEITOS

Dos muitos suspeitos interrogados e perseguidos pela policia, três deles centravam as suas atenções: um medico russo homicida de nome Michael Ostrog, um judeu polaco que odiava mulheres chamado Aaxon Kosminski e um advogado depravado, de nome Montague John Druitt. Foi este último o considerado culpado de todos estes terríveis crimes, porém, Druitt nunca foi preso tendo desaparecido pouco tempo após o último assassínio. O seu corpo foi encontrado a flutuar no Tamisa sete semanas mais tarde, no dia 31 de Dezembro de 1888
Seria ele mesmo o criminoso?
Só uma pessoa poderia responder a esta pergunta ...... o próprio Jack, o Estripador.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

mamonas assassinas mortos

dinho


















bento




samuel




sergio
piloto




julio

coisas assustadoras mas reais








Difícil de enterrar

Minha avó sempre me conta que por volta de 1912 quando ela chegou aqui no Brasil vinda de Portugal, uma prima dela estava grávida de gêmeos. Tudo correu bem no parto, mas durante os anos que se passaram algumas coisas foram notadas pela família: uma das crianças era um santinho e o outro um capeta, mas todos pensaram que era coisa do crescimento. A prima de minha avó então abriu uma mercearia que com o tempo foi se transformando em uma excelente fonte de renda. Ela comprou terrenos, casas e tinha tudo do bom e do melhor.
25 anos se passaram e em 1937 um dos filhos pediu a mãe (prima de minha avó) dinheiro para viver sua própria vida. A mãe então relutou mas resolveu dar a parte da herança que cabia a esse filho. Esse filho foi então viver a vida pelo mundo.
Cerca de dois anos depois ele retorna com uma cara de transtornado pedindo mais dinheiro, a mãe então diz a ele que não vai lhe dar nada. Ele revoltado diz a mãe que se ela não lhe der o que ele pede ira matá-la. Ela dá resposta negativa. Ele então saca uma arma de sua cintura para atirar na mãe, mas no momento em que ele puxa a arma ela dispara e o tiro pega naquela veia da coxa que se for cortada já era (não sei bem o nome da veia), e ele morre ali mesmo na frente da mãe.
Os preparativos para o enterro são feitos e naquela época ainda se tirava medida dos corpos para fazer o caixão. Tiraram a medida e quando foram colocar o corpo no caixão, não dava mais, o corpo tinha inchado, tiraram então a segunda medida e de novo o fato se repetiu, o corpo inchara mais um pouco e não entrava no caixão. Este fato se repetiu por umas quatro vezes, até que o padre local ficou sabendo da história e foi fazer uma averiguação. Após muitas rezas e estudos sobre o fato descobriu-se que o corpo só poderia ser enterrado se ele (o morto) obtivesse o perdão da mãe (prima da minha avó). O padre então conversou com a mãe e ela após relutar muito resolveu dar o perdão... e foi aí que aconteceu o mais estranho, o corpo foi enterrado no primeiro caixão feito para o enterro.
O fato aconteceu há mais de sessenta anos atrás, mas há quem diga em São Cristóvão (bairro do Rio de Janeiro) que até hoje no local onde funcionava a funerária onde foram feitos os caixões, hoje em dia uma fábrica, podem-se ouvir berros durante a madrugada com as seguintes palavras:
"Mãe eu quero mais dinheiro, ou a senhora me dá mais dinheiro ou então eu te mato !!!!"

A morte bate a porta


Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo. Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite???? Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo para comprovar que estive lá. Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos dizendo:
- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz: - Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".